The co-authors
of the article are not mentioned in the original article. The lists of authors are as follows. Sameh A. Fayek⁎,1, MD; William Twaddell2, MD; Raghava Munivenkatappa#,1, MD; Flavia Rasetto3, RPh; Rolf N Barth1, MD; Apurva A. Modi+,4, MD; Darryn Potosky4, MD; John C LaMattina1, MD; Jonathan S Bromberg1, MD, PhD; Benjamin Philosophe#,1, MD, PhD 1University of Maryland School of Medicine, Division of Transplantation, Department of Surgery, Baltimore, MD, USA 2University of Maryland School of Medicine, Department of Pathology, Baltimore, MD, USA 3University of Maryland Medical Center, Department of Pharmacy, Baltimore, MD, USA 4University of Maryland School of Medicine, Division of Gastroenterology and Hepatology, Department of Medicine, Baltimore, MLN0128 ic50 MD, USA Current affiliation: Department of Surgery, Section of Transplantation, Rush University Medical Center, Chicago, IL, USA #Department Metformin of Surgery, Division of Transplantation, Johns
Hopkins Medical Institutions, Baltimore, MD, USA +Liver Consultants of Texas, Baylor All Saints Medical Center, Fort Worth, TX, USA The journal apologizes for the inconvenience caused. “
“A União Europeia de Médicos Especialistas (UEMS) recomenda às suas Secções e Boards fomentar cuidados de saúde de elevada qualidade, através da promoção e harmonização de elevados padrões de referência para a educação pós-graduada e para a prática médica, procurando, assim, atingir a excelência clínica. Nesse sentido, o European Board and Section in Gastroenterology and Hepatology (EBGH) tem vindo a trabalhar num curriculum europeu da especialidade, publicado no Blue Book, cuja atualização foi completada em 2012 (www.eubog.org)1. Na mesma publicação estão definidos os critérios a que um serviço deve obedecer para ser acreditado como Centro de Treino Europeu para a formação de especialistas em gastrenterologia. Até ao final de 2014 os atuais especialistas podem obter, por consenso, o título de Fellow
Europeu de Gastrenterologia. Nesta altura, o EBGH tem 30 países membros, 3 países membros associados e 11 países observadores. O exame europeu da especialidade é já uma realidade, em Portugal, para outras especialidades, como a oftalmologia e a anestesiologia. O colégio da especialidade de anestesiologia valoriza a sua realização através da grelha de classificação do exame final do buy 5-FU internato complementar da especialidade, atribuindo 2 valores aos internos que tenham realizado previamente o exame europeu. Este é, assim, considerado como uma chancela independente da qualidade do treino adquirido durante o internato complementar. Por outro lado, tem a vantagem de poder facilitar a tarefa de procurar trabalho noutro país europeu. Trata-se de um exame de avaliação de conhecimentos e não de um exame de saída da especialidade. Não confere o título de especialista, mas sim o reconhecimento de que o médico tem as habilitações necessárias para o exercício da sua especialidade ao nível expectável de um especialista europeu.